O zagueiro Réver pôde sentir de dentro do gramado o clima do temido estádio de La Bombonera, famoso por ser um verdadeiro caldeirão a favor do Boca Juniors. Na decisão do Superclássico das Américas, o jogador do Atlético-MG ajudou a Seleção Brasileira a conquistar o bicampeonato sobre a Argentina, com vitória nos pênaltis por 4 a 3, depois de perder por 2 a 1 no tempo normal. Agora, ele já planeja possíveis confrontos contra os rivais em Belo Horizonte na próxima Libertadores, e avisa que a pressão em terras mineiras será tão grande quanto a que encontrou em Buenos Aires.
– A pressão é muito grande. Os argentinos estão sempre provocando, tentando tumultuar a partida com o ‘jeitinho argentino’. Não sabemos se vamos estar classificados diretamente ou se vamos para essa pré-Libertadores. Mas quem for jogar em Belo Horizonte vai sentir muita pressão pelo estádio. Libertadores é muito complicado. Nós vamos procurar corresponder fora de casa. As equipes tentam usar da ‘catimba’ e de jogadores experientes e precisamos ter tranquilidade para fazer a diferença -, disse ele.
